segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Globos de Ouro 2014

Ora bem, então da noite de ontem, entre muitos vestidos giros e muitos vestidos horrendos, resultou o seguinte:


Melhor Filme (Drama)
12 Years A Slave


Melhor Filme (Comédia ou Musical)
American Hustle


Melhor Realizador
Alfonso Cuarón, por Gravity


Melhor Actriz (Comédia ou Musical)
Amy Adams, em American Hustle


Melhor Actor (Comédia ou Musical)
Leonardo DiCaprio, em The Wolf of Wall Street


Melhor Actriz (Drama)
Cate Blanchett, em Blue Jasmine


Melhor Actor (Drama)
Matthew McConaughey, em Dallas Buyers Club


Melhor Actor Secundário
Jared Leto, em Dallas Buyers Club


Melhor Actriz Secundária
Jennifer Lawrence, em American Hustle


Melhor Argumento
Spike Jonze, por Her


Melhor Filme Estrangeiro
La grande bellezza (Itália)


Melhor Filme de Animação
Frozen


Melhor Banda Sonora Original
Alex Ebert, por All Is Lost


Melhor Música Original
“Ordinay Love” em Mandela: A Long Walk To Freedom.


Daqui posso concluir que há muitos filmes para ver até à noite dos Oscares.

domingo, 12 de janeiro de 2014

The wolf of Wall Street



Fui ver no dia da estreia em Portugal e, tal como já esperava, adorei. Sem dúvida que correspondeu às expectativas. Clap clap para o Leo que faz um papelão. O elenco é espectacular. Excelentes interpretações. Repetia a ida ao cinema para ver outra vez.
 

Eu sei que prometi não deixar de escrever aqui no Blog, mas… fui mãe. Fui mãe da coisinha mais riquinha, mais fofinha, mais lindinha do mundo… do mundo dos cães.
Eu nunca tinha tido um cão, apesar de sempre ter desejado um. A minha mãe não me deixava por todas as razões e mais algumas: porque não havia espaço, porque dava trabalho, porque não tínhamos tempo, etc. Quando comecei a viver sozinha comecei a pensar seriamente em ter um cão. Primeiro veio a escolha da raça certa para um apartamento, tinha de ser um cão não muito grande, não muito barulhento, não muito excitado. Portanto, um cão pequeno/médio e pachorrento. Tudo certo. A escolha da raça foi feita, mas o desejo de ter um cão demorava a concretizar-se. Até que um belo dia me ligaram a dizer que tinham um cão bebé para adopção, abandonado com a mãe e os três irmãos. No mesmo dia vi-o e adoptei-o. Tem sido um aventura. Veio em meados de Novembro, aparentemente, com cerca dois meses e tem sido uma verdadeira aventura educa-lo. Sim, ele será de porte médio, mas não ele não é propriamente um cão pachorrento, calmo e quieto. Mas é um amor e eu estou completamente apaixonada por ele. Não podia ser mais babada. É lindo! Apresento-vos o Kiko :)



Não é coisa mais fofa de sempre? Não dá vontade de comer às colheres? O meu no brand.

Ah! A mãe e os irmãos também foram adoptados. Final feliz para a família.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O medo e o risco

Evitamos as mudanças porque temos medo do desconhecido, medo de não ser a decisão acertada, de nos arrependermos. 

Evitamos as decisões ou as tomadas de decisão porque temos receio das consequências que poderão daí advir. 

Era tudo tão mais fácil se fosse possível ir ao futuro ver as consequências das nossas escolhas.

A nossa vida é, para além de todas as condicionantes, como a família, o país ou a cultura onde nascemos e crescemos, marcada pelas nossas escolhas, pelo caminho que optamos para nós. 

As decisões que tomamos na nossa vida, desde as mais simples, às mais complicadas, podem marcar o rumo da nossa vida e fazem de nós quem somos.

O comodismo da nossa vida tem, muitas vezes, uma causa muito simples: o medo. O medo de arriscar, o medo do que está para vir, o medo do arrependimento: o medo do desconhecido.

Adorava poder viajar no tempo, adorava poder ver se tomei as opções certas na minha vida, se podia ter arriscado mais, se devia ter confiado mais em mim.

Ouvimos com frequência que mais vale o arrependimento do que foi feito do que o que ficou por fazer.

Sinceramente, acho que o arrependimento ou a dúvida nos corrói por dentro. 

Mas será que estamos preparados, hoje, para as, não tão boas, consequências das nossas opções? Ou será que o que se diz por aí não passa de mais uma frase muito bonita e motivadora? E se as coisas correrem mal, será que nos arrependemos das opções que tomamos?

Claro que a vida é feita de experiências e no fim, se sobrevivemos, se conseguimos ultrapassar, valeu a pena, quanto mais não seja, pela experiência que ganhamos.

Mas quanto de nós não se desgastou nessa experiência? Quanto de nós não de desperdiçou nessa luta?


domingo, 3 de novembro de 2013

Banda Sonora #30



Num domingo triste como este, só a recordação de momentos felizes, como o concerto dos The Killers, no SBSR13, para me animar. Mas que hora e meia bem passada.